Morte, Violencia, Bullying, as crianças de hoje em dia não são mais as mesmas de antes. Mais porque será que isto está acontecendo? Será que jogos de luta, filmes, desenhos, novelas, não ajudam, influenciam?
É o que eu vou postar aqui hoje ^^
Matar, conquistar, roubar… Tudo isso faz parte dos jogos eletrônicos violentos. As crianças têm interesse por esses jogos cada vez mais cedo. Os pais se preocupam. Mesmo assim, alguns compram, deixam a criança brincar e até jogam com ela. E se não fazem isso, o jogo pode cheg
ar a sua casa pelas mãos dos amigos.
Como administrar isso? O que é melhor: proibir, não dar os jogos eletrônicos violentos ou participar deles com os filhos?
Gabriel, 8 anos, gosta dos jogos eletrônicos de futebol. “Porque é um pouquinho agitado, tem uns jogadores bons, uns ruins e também influencia um pouquinho – a pessoa gosta do esporte, começa a fazer”, diz o garoto.
O pai, Sérgio Sombra, lembra como era na época dele: “No m
eu tempo era ‘Tele-Jogo’ – o pessoal da minha idade vai se lembrar: eram só duas barrinhas – pim, tim – ‘emocionante’, não tinha nada mais do que isso. E o que a gente chegava mais próximo do que tem hoje era nos fliperamas – que são os ‘ga
mestation’ de hoje, só que antigamente era com as fichinhas, caro… Mas sempre gostei de jogos”, conta.
Mesmo sendo apaixonado por jogos eletrônicos, Sérgio resistiu à ideia de tê-los em casa. “Eu relutei bastante em dar o equipamento a ele porque eu queria que ele tivesse a infância em rua – comprei bicicleta, comprei skate, levava ele para a pracinha desde pequenininho à noite. Até onde eu pude segurar e
m dar o ‘playstation, eu segurei. Aí ele chegou numa certa idade que já estava em condiçõe
s de compreender, todo mundo tendo e ele ‘papai, papai’… E
u segurei até onde eu pude.
Conquistar armas, roubar carros, atropelar pedestres e fazer muitos pontos. Esses jogos violentos dividem opiniões entre psicólogos, psiquiatras, pais e jogadores.
Os pais não precisam temer esses jogos. É só estar
ali, pertinho da criança, acompanhando, orientando as escolhas. E, quem sabe, ser parceiro numa partida? Gabriel que o diga: você gosta de jogar com seu pai?
“Gosto porque é bom ter um amigo para jogar, é bom um amigo p
ara brincar, para ajudar”, diz o garoto. E, para Gabriel, o pai é um grande amigo: “Muito, muito amigo porque ele faz qualquer coisa, mas não qualquer coisa… Ele não faz nada q
ue me prejudique”.
“O que influencia a criança ser violenta é má-educação; é pai e mãe brigando dentro de casa; é pai e mãe dando mau exemplo. Um joguinho desse não vai. Até porque ele está jogando o que tem, vamos dizer, tiro; daqui a pouco muda para um mais lúdico: ‘Papai, vamos jogar corrida de moto!’ Quer dizer: não é uma coisa que ele goste. Eu acho que os pais devem ficar alerta se for uma criança que só queira jogar aquele tipo de jogo”, diz o pai, Sérgio Sombra.
“Uma tendência atual é que as crianças fiquem ma
is em casa justamente por causa da violência urbana”, diz a psicóloga Izabella Almeida. “É inevitável que a criança tenha contato hoje com computadores, com vídeo-games. Esses pais têm que estar em casa observando se essa criança tem maturidade para tal jogo, se ela tem como discernir o que é jogo e o que é realidade”, orienta a psicóloga.
Eaí,será que os jogos violentos,influenciam as crianças?|Comentem o que acham,bjo♥^^
Um Comentário
impossivel né
aqui é o arthur que entrou no seu blog
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